POLÍCIA FEDERAL PODE BATER EM ILHÉUS NOVAMENTE A QUALQUER MOMENTO - Bahia Expresso

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terça-feira, 2 de novembro de 2021

POLÍCIA FEDERAL PODE BATER EM ILHÉUS NOVAMENTE A QUALQUER MOMENTO




Segundo informações de uma pessoa ligada ao governo ilheense e que está pulando fora do barco antes dele afundar de vez, a Polícia Federal está prestes a bater em Ilhéus novamente. De acordo o informante, ações de um secretário, conhecido como “um santo” e que toma todas as decisões dentro da prefeitura, estão sendo investigadas e logo poderá ser deflagrada a operação “Vaticano”.
“Contratos que passaram pelas mãos do “santo” como CTA, RBS, PASINE, OKMED, Centro Covid, Sol Dourado, caso de funcionária que recebe 18 mil, entre outros, chamaram a atenção das autoridades e dos ilheenses, por isso iniciou uma investigação”, informou a fonte que pediu para não ser identificada e explicou que está saindo do governo antes que a bomba estoure de vez. “O fim do “santo” vai ser devastador”, finalizou.


DESVIO DE RECURSOS DO ENFRENTAMENTO À COVID-19

Operação Anóxia

Lembrando que em dezembro do ano passado, a Polícia Federal deflagrou, em conjunto com a Controladoria Geral da União, a Operação Anóxia, com o objetivo de combater crimes de fraude à licitação e de desvios de recursos públicos relativos à contratação que seria para enfrentamento à pandemia de Covid-19.
As investigações apontaram a existência de direcionamento na contratação de empresa para fornecimento de mão de obra especializada (médicos, enfermeiros, psicólogos etc.), por meio de dispensa de licitação, bem como superfaturamento dos serviços contratados. Foram constatados também indícios de outros crimes, como o não pagamento de encargos trabalhistas e a apropriação indébita previdenciária, pelo não repasse ao INSS das contribuições descontadas dos contratados.

Operação Nefanda

Em agosto desse ano a Polícia Federal declarou a operação Nefanda, em parceria com a Controladoria Geral da União (CGU), e cumpriu nove mandados de busca e apreensão, devido à Prefeitura de Ilhéus ter pago R$ 500 mil para uma empresa de recreação gerir uma unidade covid sem licitação nem contrato, em uma espécie de acordo ‘de boca’.
Segundo informou os responsáveis pela investigação, a apuração é de fraude à licitação e desvios de recursos públicos federais. Além disso, a empresa não tinha alvará no momento em que foi selecionada, e a prefeitura sabia. Oito mandados foram cumpridos em Ilhéus e o nono em Itabuna, na casa de um dos servidores investigados.


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