Onze aventureiros e uma nova trilha mapeada na Montanha Mágica em Ibicaraí - Bahia Expresso

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segunda-feira, 4 de agosto de 2025

Onze aventureiros e uma nova trilha mapeada na Montanha Mágica em Ibicaraí



A madrugada de sábado deu espaço para um domingo (3/08) frio e com uma leve garoa – certeza de muita lama e escorregões - para os onze aventureiros: Alan (nosso guia), Arnold (esse que escreve), Valdoilson, Fábio, Yury, Benigno, Branco, Lequinho, Jau, Welber e Givaldo, que se aventuraram no corredor de montanhas na zona norte de Ibicaraí para mapear mais uma trilha bruta.
As montanhas nós já conhecemos, e andamos por elas em trilhas mais leves, a ideia era buscar novas passagens e para isso aproveitamos a presença do amigo e aventureiro Alan, que está passando uns dias na cidade e se colocou à disposição para ser o nosso guia nessa caminhada de mais de 8 horas e quase 30 quilômetros de subidas e descidas por dentro da mata.
Saímos cedinho da praça do Bairro Novo e pegamos a estrada do Jacarandá e de imediato entramos em um ramal e subimos um trecho de serra e saímos na fazenda de ‘Tonho Soldado’. Seguimos o Jacarandá até a Bica e cortamos uma matinha à esquerda, subindo outro ramal (outra ladeira) na fazenda de Milton Gama e descendo pelo cacau na fazenda de Alvinho e Sueli, onde paramos para colocar o papo em dia, hidratar e comer.
Seguimos a estrada da Santa Maria e na fazenda de Pompilho, subimos outro ramal a esquerda, subindo uma serra muito íngreme, com muita lama e trechos escorregadios, até o topo, de onde avistamos Ibicaraí e a Vila Emílio Izabel. Em seguida descemos a serra por um caminho de difícil acesso até a fazenda de Val e Datas.
Na parte final da caminhada nós pegamos o ramal de Crispim, subimos novamente a montanha mágica, seguido sentido leste e descemos até a fazenda de Epaminondas Matos, sentido a Feira Verde (na BR-415) próximo da Vila Emílio Izabel e voltamos pela BR sentido Ibicaraí.
Chegamos em Ibicaraí às 14h30, com mais de 8 horas de caminhada (entre muitas subidas e descidas), tombos, muitos ‘causos’ e histórias regados de muitas risadas, calos nos pés, um cansaço enorme e o corpo e a alma limpos e literalmente purificados. O resto dessa aventura fica por conta das fotos e vídeos que postamos no grupo. A distância final oscilou entre cada aventureiro, pois cada um marcou o início de onde mora.








Arnold Coelho
Andando pela zona rural de Ibicaraí

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