O grupo X, leia-se Eike Batista, pode fechar acordo de delação coletiva com a Procuradoria-Geral da República (PGR). A colaboração seguiria o formato escolhido por empresas como as empreiteiras Odebrecht e OAS.
De acordo com a coluna Radar On-Line, do site da revista Veja, o advogado Fernando Martins tem conversado com ex-executivos do grupo X e as tratativas estão avançadas.
Preso em janeiro deste ano, Eike ficou por aproximadamente três meses recolhido ao Complexo Penitenciário de Bangu. Atualmente, cumpre prisão domiciliar em sua mansão no Jardim Botânico, no Rio.
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