Em sua fala, a advogada Pithon criticou a lentidão no atendimento da Ouvidoria do TRT-BA. Segundo ela, os advogados têm esperado até três meses para um ter um retorno do órgão. Ela ainda reclamou do tribunal proibir o acesso de advogados pela porta do fundo. Hoje, apenas juízes e servidores podem entrar. "Dizem que isso é para evitar que alguém entre com arma. Será que só o advogado que oferece perigo? É uma atitude de desrespeito do TRT da 5 região com os advogados", condenou.
O conselheiro do CNJ lamentou a situação da Ouvidoria da Justiça do Trabalho na Bahia. De acordo com ele, em todo o país, "as ouvidorias estão sendo engolidas pelas corregedorias". Sobre o acesso de advogados pela porta do fundo do TRT-BA, disse que o caso será analisado.
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