Marcelo Nilo pensou em ir para o PL e o PROS
O governo do Estado acompanha de perto o desenrolar da definição partidária do presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Marcelo Nilo, que se desentendeu no PDT e estava de embarque pronto no PL, mas desistiu da empreitada ao tomar conhecimento de que, depois de fundado, o novo partido será fundido com o PSD. Assim como foi no governo do amigo Jaques Wagner (PT), Nilo tem sido no Legislativo um aliado importante do governador Rui Costa (PT), embora não tenha com ele a mesma relação de intimidade que possuía com o antecessor. Este seria o motivo porque uma eventual desestabilização na situação partidária do presidente da Assembleia preocupa a articulação política do governo. Depois que as tratativas de Nilo com o PROS naufragaram, a expectativa agora é que ele possa permanecer no PDT, principalmente se, como tudo indica, o partido se reaproximar do governo Dilma Rousseff na reforma administrativa em curso. Aí, avalia o governo, perderia força o deputado federal Félix Mendonça Jr., que hoje controla a legenda na Bahia em sintonia com o prefeito ACM Neto (DEM). Aliás, tudo indica que Neto manteve sob seu domínio também o PROS.
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