O proibição do uso do amianto é defendida por diversos órgãos, entre eles, a Associação Baiana dos Expostos ao Amianto (ABEA), que na mesma data completa 13 anos de auxílio e representação dos interesses das vítimas do amianto.
No Brasil já são sete estados em que o amianto está proibido Mato Grosso, São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco e Amazonas.
Participarão das discussões, além do autor do projeto, deputado Rosemberg Pinto; o presidente da ABEA , Belmiro Silva dos Santos; a Assessora das Associações Vítimas do Amianto, Fernanda Giannasi; o Centro Estadual de Referência em Saúde do Trabalhador (CESAT) e a Abifibro Associação Brasileira das Indústrias Distr. de Prods. de Fibracimento (ABIFIBRO)
Antes da audiência, a ABEA entregará um manifesto de apoio ao projeto e após o debate, todos os participantes estarão à disposição para conversar com os jornalistas na própria sala da audiência.
O amianto ou asbesto é uma fibra cancerígena existente em produtos como caixas d’água, telhas, pastilhas de freio de automóveis e em materiais de isolamento acústico e térmico e pode causar doença crônica pulmonar, cânceres de pulmão, gastrointestinal e mesotelioma - tumor maligno que atinge a pleura e o peritônio, além de diversas outras doenças.
Estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostra que mais de 120 milhões de pessoas estão expostas à substância em todo o mundo e pelo menos 107 mil morrem anualmente de doenças associadas ao amianto. Exatamente por esse motivo, esta fibra já foi banida em mais de 60 países, sendo substituído por fibras menos nocivas à saúde.
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