Das quatro emendas aditivas ao Projeto de Lei, houve acordo em apenas uma, que visa garantir transparência nos gastos públicos com empresas vinculadas ao Estado, a exemplo da Embasa, Bahiagás, Ebal, Desenbahia e Prodeb. “Estas empresas não informam nada sobre convênios, termos de parceria e contratos firmados a partir de licitações. Entrava ainda o acesso da população das contas públicas, em tempo real das receitas e despesas. A única fonte de informação é o Diário Oficial com relação às licitações, contratos e convênios, e a publicação do Balanço Anual”, apontou o deputado estadual Luciano Ribeiro (DEM).As outras três – estabelecer o mínimo de 1% da receita corrente líquida em investimentos em segurança pública, educação e saúde; limitar gastos com publicidade e propaganda a 0,50% da receita corrente líquida, aplicar, no mínimo, 7% da Receita Corrente Líquida nas universidades estaduais –, segundo o líder da oposição, deputado Sandro Régis (DEM), o governo garantiu avaliar as emendas não acatadas para, no decorrer do segundo semestre, discutir com o objetivo de aperfeiçoar a cada ano as receitas, as metas e prioridade da administração estadual.
quarta-feira, 8 de julho de 2015
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Deputados votam LDO de 2016 e entram em recesso até agosto
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