Acusado de ligações com o doleiro Alberto Youssef e encrencado com processo no Conselho de Ética da Câmara Federal, o deputado Luiz Argolo (SDD) teve patrimônio aumentado em R$ 397 mil nos últimos quatro anos. É o que aponta o site do Tribunal Superior Eleitoral.
Aos 34 anos, Argolo foi vereador de Entre Rios, deputado estadual por dois mandatos e está no primeiro na Câmara Federal.
Este ano, Argolo declarou bens no valor de R$ 1,5 milhão, ante R$ 1,1 milhão de 2010. Entres os bens declarados estão galpões em Entre Rios, fazendas, carros, cotas em empresas, imóveis e dinheiro em espécie no valor de R$ 188 mil.
A Polícia Federal monitorou conversas do deputado federal Luiz Argôlo (SDD-BA) com o doleiro Alberto Youssef, suspeito de chefiar uma quadrilha de lavagem de dinheiro que teria movimentado R$ 10 bilhões, segundo investigações da Operação Lava Jato.
Foram analisadas 1.411 mensagens de celular entre os dois, de setembro do ano passado a março deste ano. Segundo a PF, a linha usada pertence à Câmara dos Deputados.
No relatório, a PF conclui: "os indícios apontam que o deputado tratava-se de um cliente dos serviços prestados por Youssef, por vezes repassando dinheiro de origem aparentemente ilícita, intermediando contatos em empresas, recebendo pagamentos, inclusive tendo suas atividades operacionais financiadas pelo doleiro".
Aos 34 anos, Argolo foi vereador de Entre Rios, deputado estadual por dois mandatos e está no primeiro na Câmara Federal.
Este ano, Argolo declarou bens no valor de R$ 1,5 milhão, ante R$ 1,1 milhão de 2010. Entres os bens declarados estão galpões em Entre Rios, fazendas, carros, cotas em empresas, imóveis e dinheiro em espécie no valor de R$ 188 mil.
A Polícia Federal monitorou conversas do deputado federal Luiz Argôlo (SDD-BA) com o doleiro Alberto Youssef, suspeito de chefiar uma quadrilha de lavagem de dinheiro que teria movimentado R$ 10 bilhões, segundo investigações da Operação Lava Jato.
Foram analisadas 1.411 mensagens de celular entre os dois, de setembro do ano passado a março deste ano. Segundo a PF, a linha usada pertence à Câmara dos Deputados.
No relatório, a PF conclui: "os indícios apontam que o deputado tratava-se de um cliente dos serviços prestados por Youssef, por vezes repassando dinheiro de origem aparentemente ilícita, intermediando contatos em empresas, recebendo pagamentos, inclusive tendo suas atividades operacionais financiadas pelo doleiro".
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