O cubano José Armando Corzo, de 35 anos, já tinha destino previsto
quando desembarcou no Brasil para atuar pelo programa Mais Médicos.
Segundo a Folha, menos de quatro meses depois e munido de um visto
humanitário concedido pelo governo norte-americano a médicos cubanos em
missão fora da ilha, o Cuban Medical Professional Parole (CMPP), ele
embarcou para os Estados Unidos. “Quando eu fui para o Brasil, já sabia
da existência do visto e que ali eu poderia entrar com o meu pedido”,
disse à Folha de uma cidade a 30 km de Miami. Com o visto, médicos de
Cuba têm os mesmos direitos de um refugiado político e em cinco anos
podem entrar com pedido de cidadania estadunidense. Armando Corzo
participou de um treinamento de um mês e meio em Manaus depois de seguir
para o Maranhão. Ele permaneceu por 45 dias no município de Codó, mas
logo seguiu para Timbiras porque, segundo Armando, na primeira cidade
não havia condições de trabalho.
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
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Cubano que abandonou posto do Mais Médicos no Maranhão já previa ir aos EUA
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