Quatro ex-prefeitos baianos são cobrados judicialmente por terem
provocado eleições suplementares nos seus municípios. Outros dois devem
também ser acionados pelo mesmo motivo. Reportagem do jornal A Tarde
publicada nesta segunda-feira (15) mostra que a ação ocorre devido a uma
iniciativa da Justiça Eleitoral, Procuradoria Eleitoral e Advocacia
Geral da União (AGU). São alvo de ações de ressarcimento os ex-prefeitos
de Castro Alves, Gilvandro de Souza Araújo; de Pilão Arcado, Wagner
Teixeira Santana; de Iramaia; José Rodrigues de Carvalho Júnior, o
Zezinho; e o de Cordeiros, José Roberto de Oliveira, o Zé do Betina.
Segundo o diário baiano, a ideia é desestimular candidatos chamados
"fichas-sujas" a disputarem eleições. Desde o ano passado, a AGU tem
patrocinado ações na Justiça Comum para cobrar prejuízo que os
"fichas-sujas" causaram ao obrigar a Justiça Eleitoral a convocar
eleições suplementares. Em todo o país, até o momento já foram ajuizadas
51 ações e firmados seis acordos, segundo o Tribunal Superior Eleitoral
(TSE). Outras 37 ações são finalizadas para ser protocoladas na Justiça
Federal. A Procuradoria Regional Eleitoral (PRE-BA) já enviou
representação à AGU para que Américo José da Silva, de Camamu, e Márcio
Césare Rodrigo Mariano, de Muquém do São Francisco também sejam
cobrados. Outros quatros alcaides baianos que tiveram os mandados
cassados recentemente devem entrar na mira dos órgãos fiscalizadores.
São eles: Antônio Carlos Paim Cardoso, o Toinho do PT (PT), de Amélia
Rodrigues, deputado Adolfo Menezes (PSD), de Campo Formoso, Antônio
Carlos Macedo Araújo (PMDB), prefeito de Macarani, e Francisco Hélio de
Souza (PMDB), o Jajá, gestor de Terra Nova.
segunda-feira, 15 de julho de 2013
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Ex-prefeitos baianos são cobrados na Justiça por gastos com eleição suplementar
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