Governo pode dialogar se professores voltarem ao trabalho, diz Rosemberg após reunião - Bahia Expresso

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quarta-feira, 8 de maio de 2019

Governo pode dialogar se professores voltarem ao trabalho, diz Rosemberg após reunião




Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias


Após encontro com representantes do movimento grevista de professores das universidades estaduais baianas, o líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Rosemberg Pinto (PT), afirmou que a gestão Rui Costa deve reabrir a mesa de negociações com a categoria caso o movimento paredista seja suspenso. O encontro foi realizado na sala da liderança na tarde desta terça-feira (7) e contou com a presença de políticos como o vereador Marcos Mendes (PSOL). 
Professores e servidores das estaduais devem realizar uma nova assembleia após o encontro desta terça para deliberar sobre os rumos do movimento e elaborar uma nova contraproposta ao governo. Na leitura de Rosemberg, se os professores "derem uma trégua" e encerrarem a greve, o governo "dará outra". 
"Volta-se ao trabalho e o governo reabrirá uma mesa que irá debater a reposição de aulas, o pagamento dos salários e outros pontos a serem apresentados”, disse Rosemberg que tem atuado como mediador entre a categoria e a gestão. 
Caso uma nova proposta chegue das assembleias docentes, Rosemberg deve informar a Secretaria de Relações Institucionais do Estado da Bahia (Serin). A pasta de relações institucionais, por sua vez, repassará as informações ao governador. 
Como Rui Costa cumpre agenda internacional nas duas próximas semanas e o vice-governador João Leão deverá fazer o mesmo, a nova proposta dos professores deve chegar nas mãos do presidente da Assembleia Legislativa, Nelson Leal (PP), que assumirá o posto de governador em exercício (veja aqui). 



“Vou me reportar a Serin que irá se reportar ao governador em exercício. Se esse governador vai tomar uma decisão solitária ou aguardar o retorno de Rui, é uma decisão entre governadores que não posso opinar”, disse Rosemberg.



Ao suspender a negociação e cortar o salário de professores em greve, o governo sustenta a tese de que o movimento dos professores é polític

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