À medida que Itororó se aproxima de completar um ano da atual gestão, cresce no município a percepção de que o governo do Dr. Adauto repete os mesmos erros de seu primeiro mandato: falta de protagonismo, ausência de projetos estruturantes e completa desconexão com as demandas do povo. Trata-se, como muitos moradores definem nas ruas, de um governo “pongueiro”, que vive exclusivamente da herança administrativa de gestões anteriores, sem conseguir entregar iniciativas próprias que impulsionem o desenvolvimento da cidade.
Assim como ocorreu no passado, Dr. Adauto chega ao final dos primeiros 365 dias apoiado majoritariamente em obras e ações deixadas por seus antecessores. Os itororoenses não viram, até o momento, nenhum projeto relevante concebido pela atual gestão — nenhum plano, programa ou obra capaz de demonstrar visão de futuro ou compromisso com o crescimento econômico e social do município.
O resultado é um governo apagado, sem identidade, sem energia e sem conexão com a população. Faltam ideias novas, faltam ações concretas, falta disposição para enfrentar os desafios reais da cidade. Itororó assiste, novamente, a uma administração que opera no piloto automático, marcada pela falta de iniciativa e pelo distanciamento do prefeito em relação ao povo.
A sensação coletiva é de frustração. Após um ciclo eleitoral marcado por promessas de renovação e eficiência, o que se viu foi um governo sem sal, sem tesão para governar, incapaz de imprimir ritmo ou apresentar resultados que justifiquem a confiança depositada nas urnas.
Completando 365 dias, o balanço é claro: Itororó não recebeu um governo de ideias, de trabalho ou de entrega recebeu um governo fraco, improvisado e sem direção. E a população, que esperava avanços, hoje cobra o que nunca deveria faltar a um gestor: compromisso, presença e capacidade de liderar.

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