O ex-prefeito e pré-candidato a prefeito de Firmino Alves Lero Cunha (PSD) concedeu na ultima terça-feira 9 de janeiro uma entrevista ao apresentador Queiroz no programa 43 news notícias da cidade de Vitoria da Conquista.
Lero iniciou a entrevista afirmando que sente vontade de trabalhar pela população de Firmino Alves e por sempre ter gostado de política coloca seu nome mais uma vez para assumir pela terceira vez a prefeitura local, sempre acompanhando um nico grupo político.
A pedido do apresentador Lero fez um relato sobre a atual gestão, afirmando que nada funciona, em situação triste, funcionários sem saber quando irá receber seus vencimentos, saúde de férias, lembrando que na sua gestão tinha médico 24 horas para atender a população. Lero afirma que foi deixado carros novos servido a saúde, atualmente estão sucateados.
Foi questionado pelo apresentador a mudança de partido do PSB a PSD, Lero afirmou que atendeu ao convite do senador Otto Alencar de alguns prefeitos da região, assim fortalecendo a sigla.
Durante a entrevista foi questionado a fala do atual prefeito Fabiano sobre a posição do governo estadual em Firmino Alves, que foi respondido pelo entrevistado, que ele sempre foi fiel a um único grupo e diz diferente do atual gestor que momentos antes do primeiro turno da eleição visitou o ex-candidato a govenador ACM Neto, mostrando que não tem fidelidade, mudando de deputado por 2 vezes no período de três anos.
Queiroz perguntou a Lero qual a maior dificuldade no município, citando a saúde que praticamente não existe, educação está um dos piores, que foi recebido 3 milhões do precatório e não foi repassado os 60% aos professores e não havendo nenhuma reforma aos prédios vinculado a educação com os 40% segurança não tem, onde jovens perderam suas vidas devido à grande violência na cidade, afirmando ainda que a educação no governo Lero Cunha era referência na região.
Lero em suas palavras afirma ainda que terá muito trabalho para concertar a cidade que está acabada. O entrevistador citou as obras não concluídas mais que o dinheiro ficou em caixa referente as obras não concluídas.
Acompanhe toda entrevista aqui:
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