Nesta quarta-feira (31), as associações de juízes e procuradores anunciaram uma “mobilização” em oposição à reforma da Previdência e outras propostas em tramitação no Congresso que afetam as duas categorias. Segundo o G1, a principal crítica a proposta que altera as regras de aposentadorias, é a perda da integralidade e da paridade das pensões.
Caso a reforma seja aprovada, os juízes aposentados deixarão de receber o mesmo salário de quando deixaram o serviço público e não terão direito a reajustes concedidos aos magistrados ativos.
A “mobilização” acontecerá na quinta-feira (1º) e consistirá em dois atos: a entrega de uma carta à presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, e, à tarde, os representantes irão à Câmara para discursar ao lado de parlamentares.
As associações também reclamaram de outros projetos em andamento no Congresso, que estariam sendo articulados pela classe política em reação ao trabalho de juízes e procuradores no combate à corrupção.
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