
De acordo com as investigações promovidas pelos órgãos que integram o Comitê, que tem atuação regional, o esquema criminoso liderado pelo empresário causou um prejuízo de R$ 473 milhões ao fisco baiano.
No pedido de prisão, os promotores de Justiça de Feira de Santana, Cláudio Jenner e Semiana Cardoso, e do Grupo de Atuação Especial de Combate à Sonegação Fiscal e aos Crimes Contra a Ordem Tributária, Econômica, as Relações de Consumo (Gaesf), Luís Alberto Vasconcelos, Vanezza Bastos e Renata Bandeira, destacaram que o empresário é o maior articulador do esquema de sonegação e outras fraudes fiscais aplicadas na comercialização e distribuição de etanol combustível na Bahia.
Ele foi alvo da “Operação Etanol II”, deflagrada em outubro pela força-tarefa formada pelo MPBA, Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz) e Secretaria de Segurança Pública (SSP). Durante o desenvolvimento da operação, a Polícia Civil baiana prendeu o empresário Marcos Rocha a pedido da Justiça de Pernambuco, onde ele também é acusado dos mesmos crimes. Agora, o empresário, que também é acusado de cometer crimes contra o fisco de Minas Gerais, deverá ser transferido para a Bahia.
Com informações do site do Ministério Público
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