Bebeto entende que a razão central para
essa problemática não pode ser imputada ao ministro Rodrigues, mas sim
às “mãos de ferro e de tesoura do Joaquim Levi”, titular da Fazenda, que
tem imposto limites e cortado investimentos que garantiriam o
desenvolvimento da infraestrutura e logística.
Bebeto relatou problemas de demissões de
trabalhadores em massa em todos os lotes da construção da FIOL, de
Ilhéus até Caetité, além de estar enfrentando problemas de ausência de
pagamentos para trabalhadores que tiveram contratos reincididos com as
empresas, além da recente paralisação no lote 05.
“É preciso um esforço de todos os
parlamentares para cobrar do governo um posicionamento mais claro com
relação aos investimentos na infraestrutura. Este é um problema que a
Bahia reclama e precisa de solução”, declara Bebeto.
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