Fonte: Barro Preto Acontece
A justiça considerou como improcedente um processo iniciado pela “Coligação Barro Preto não pode parar”, que acusava a atual prefeita de Barro Preto, Jaqueline Motta (PT), de cometer ilegalidades na última campanha eleitoral ao executivo do município. As acusações eram de que Jaqueline teria feito promoção antecipada de sua candidatura no evento de comemoração aos 13 anos do Partidos dos Trabalhadores (PT) local e 50 anos de Barro Preto, com a distribuição de camisetas, bandeiras e dinheiro, além da realização de um show mício.
Todas as acusações foram imediatamente julgadas como improcedentes pela Comarca de Itajuípe (onde tramitam os processos de Barro Peto), e o Juíz responsável pelo caso chegou a encerrar o pleito judicial. No entanto, a “Coligação Barro Preto não pode parar” apresentou as mesmas acusações ao Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE), que reuniu os relatos das testemunhas de defesa e das supostas testemunhas de acusação.
A partir disso, o TRE também chegou ao veredicto de que as acusações eram improcedentes, já que apresentavam contradições, como no caso do suposto showmício, onde sequer, segundo as supostas testemunhas de acusação, havia a presença de trio elétrico ou grupo musical.
A decisão do Tribunal Regional Eleitoral foi reforçada por uma análise do Ministério Público Estadual (MPE).
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