Foto: Reprodução/O Globo
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O professor de Economia na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Manoel Luiz Malaguti, quebrou o silêncio e, pela primeira vez, desculpou-se pelas declarações que geraram polêmica. Em vídeo, ele afirmou que preferiria ser atendido por um médico branco a um negro, caso escolhesse. Em prantos, ele disse ao jornal O Globo que está sendo “crucificado” pela opinião pública e que lamentou pela interpretação de sua fala. Ele é alvo de investigação do Ministério Público Federal (MPF) e foi afastado de todas as funções da Ufes. “Eu não recebi nenhuma manifestação oficial, a não ser boatos, gritos, raiva e tendência ao linchamento. Não fui comunicado oficialmente de nada. A universidade, ao tomar determinadas atitudes sem me ouvir, está ferindo a legislação, a ética, a Constituição. Estou sofrendo uma censura, o direito à livre expressão não tem sido levado em consideração. Nem o pensamento livre”, afirmou o professor ao veículo. O professor ainda afirma que sua integridade foi ameaçada, e quer tomar providências legais.
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