Foto: Joedson Alves/Estadão Conteúdo
O
doleiro Alberto Youssef pode ser condenado a mais de cem anos de prisão
nas 12 ações penais em que é réu, mas tentará reduzir a sua pena. Preso
em março na Operação Lava Jato da Polícia Federal (PF), ele decidiu
negociar um acordo delação premiada. A ação é apoiada pela família e
seria motivo de lamento para o seu advogado, Antônio Carlos de Almeida
Castro, que ameaçou sair do caso. Na última semana, o causídico
conhecido como Kakay ingressou com um pedido de habeas corpus no STJ no
qual pedia a anulação de todas as provas da Lava Jato, por considerá-las
ilícitas, além do afastamento do juiz do caso. O outro advogado do
doleiro, Figueiredo Bastos, não se pronunciou a respeito. Ainda não foi
assinado acordo ou documento, mas Youssef seguiria o mesmo caminho do
ex-diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras Paulo Roberto Costa,
que prestou depoimento a respeito dos supostos envolvidos no esquema de
lavagem de dinheiro dentro da estatal. As informações são da Folhapress.
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