Candidata do PSOL à Presidência da República, Luciana Genro
A candidata do PSOL à Presidência da República, Luciana Genro,
defendeu ontem (25) a legalização do aborto como forma de preservar a
saúde da mulher e até mesmo reduzir a prática. Ela participou de
caminhada no município de São Gonçalo, na região metropolitana do Rio.
No município, uma mulher morreu após fazer um aborto clandestino aos
cinco meses de gestação. Elisângela Barbosa, de 32 anos, era moradora de
São Gonçalo e morreu no último domingo (21) em um hospital público,
após ter feito o procedimento em uma clínica clandestina, no município
vizinho de Niterói. “Esse caso é muito ilustrativo de como a
criminalização do aborto gera mortes. Essa moça esperou até o quinto mês
para tentar fazer um aborto. Isso só aconteceu porque não há um sistema
público de saúde que acolha a mulher em um momento de uma gravidez
indesejada”, disse Luciana, em entrevista aos jornalistas. A candidata
citou o exemplo do Uruguai como solução possível para a questão. “A
legalização diminui o número de abortos e zera o número de mortes. O
sistema público no Uruguai criou uma lei que permite à mulher fazer o
aborto gratuitamente, mas, antes dela fazer isso, recebe um ac
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