A emergência do Hospital Espanhol continuará fechada. Uma
assembleia realizada na noite desta segunda-feira (12) não conseguiu
determinar a reabertura da unidade que não faz atendimentos desde o dia 26 de abril.
A intenção da direção do hospital era que a emergência voltasse a
funcionar nesta quarta-feira (14). O diretor do corpo clínico do
hospital Djean Amorim disse que o estabelecimento ainda deve se
pronunciar oficialmente sobre a decisão. Segundo a representação dos
médicos (Sindimed), a falta de insumos e materiais impedem que o local
volte à normalidade. Na paralisação deflagrada no final do mês passado,
os profissionais reclamaram de desfalques da equipe médica; falta de
materiais, equipamentos e medicamentos; além de atrasos no pagamento de
salários e a falta de recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de
Serviço (FGTS) e da contribuição à Previdência Social (INSS).
Participaram da reunião desta terça, o diretor médico do
estabelecimento, Fábio Vilas Boas, além de representantes da Secretaria
de Saúde do Estado (Sesab), do Conselho Regional de Medicina da Bahia
(CRM-BA), do Sindimed e da Associação Baiana de Medicina (ABM). O
primeiro fechamento da emergência se deu em abril de 2013 -, quando a
própria instituição admitiu a falta de condições de funcionamento. Um
empréstimo feito pela Caixa Econômica (R$ 53 milhões) e Agência de
Fomento do Estado (Desenbahia, R$ 50 milhões) foi firmado para salvar a
unidade, mas o Espanhol ainda aguarda R$ 25 milhões do banco federal,
que suspendeu o repasse por identificar irregularidades no processo de
gestão.
terça-feira, 13 de maio de 2014
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Rui Costa defende penas mais duras para homicídios: 'Não importa se tem 70 ou 17 anos'
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