Candidato
à Presidência da República pelo Partido Verde, o baiano Eduardo Jorge
preferiu deixar os seus correligionários conterrâneos à vontade para
decidir quem apoiar na eleição para o governo estadual: o democrata
Paulo Souto ou a socialista Lídice da Mata. Eduardo afirmou nesta
sexta-feira (16) que gostaria de votar “de ponta a ponta” na sua
legenda, mas reconheceu a necessidade de “respeitar” a realidade de cada
estado, já que nem sempre “querer é poder na política”. Após dizer que o
PV não se enquadra na clássica divisão política de “direita” e
“esquerda”, o pré-candidato defendeu que, exatamente por isso, a legenda
pode negociar com siglas socialistas ou liberais, respeitada a bandeira
em defesa do meio ambiente e da sustentabilidade. “Eu sou uma pessoa de
esquerda. A diferença é que, aos 17 anos, eu era a favor da ditadura do
proletariado, que é o autoritarismo de esquerda. Hoje, sou democrático.
A missão do PV é dialogar com os socialistas e os liberais
capitalistas. Essa decisão [sobre apoio] fica a cargo do PV da Bahia”,
declarou, em entrevista ao programa Acorda pra Vida, da Rede Tudo FM
102,5. Sobre a possibilidade de ter como vice da sua chapa a
vice-prefeita de Salvador, Célia Sacramento, Eduardo se mostrou
favorável à possível composição, mas fez ressalvas. “Por mim, ela podia
ser candidata a presidente (risos). Seria um nome excepcional, estarei
felicíssimo, mas é uma decisão que tomaremos no dia 14 de junho, na
convenção nacional. É importante também que haja lideranças reconhecidas
em cada estado; Célia tem sido um elemento fundamental na recuperação
de Salvador, feita pela atual administração”, disse.
sexta-feira, 16 de maio de 2014
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Candidato do PV à Presidência elogia Célia: 'Podia ser candidata a presidente'
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