Ex-miss Brasil reaparece após 7 anos desaparecida - Bahia Expresso

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sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Ex-miss Brasil reaparece após 7 anos desaparecida

A ex-miss Brasil Taíza Thomsen, que chegou a ser considerada desaparecida em 2006, reapareceu em Joinville na manhã deste domingo, 3. De acordo com o jornal Zero Hora, a ex-miss deixou o Brasil em 2006 para morar em Londres, na Inglaterra, após desentendimento familiar. Hoje, com 30 anos, ela se reconciliou com a família e decidiu voltar ao país para "limpar o passado". Segundo o tio de Taíza, o médico Mauro Silveira, após o desembarque a modelo foi direto para a casa dos pais e passou a tarde na casa da avó. Lá, conversou com a família, mas não quis falar com a imprensa antes de consultar seu advogado. Uma entrevista coletiva está sendo agendada para terça-feira, 5. "Ela vai conversar com o advogado para ver que tipo de informação pode ou não pode dar ", disse o tio, ao Zero Hora.Na época, sem informações sobre seu paradeiro, os familiares de Taíza pediram ajuda às autoridades. A ex-miss deixou de falar com amigos e com a família em setembro de 2006, quando começaram os rumores sobre seu desaparecimento. Em fevereiro de 2007, a Polícia Federal de Joinville instaurou um inquérito, com o apoio da Scotland Yard, da Inglaterra, para apurar o sumiço da modelo.Dias após o início das investigações, ela teria dado uma entrevista a jornais britânicos e conversou com um dos delegados da PF, alegando que não queria voltar ao país, segundo noticia o jornal. Concurso
Taíza foi a segunda colocada no Miss Brasil 2002, mas assumiu o trono em fevereiro do ano seguinte, quando a organização do concurso descobriu que a gaúcha Joseane Oliveira, que tinha ficado em primeiro lugar, era casada desde 1998.

Com a desclassificação da modelo gaúcha, Taíza acabou se tornando Miss Brasil de fato e de direito. A polêmica troca aconteceu logo após a gaúcha participar da terceira edição do programa Big Brother Brasil, da Rede Globo.

Indenização

De acordo com o Zero Hora, a ex-miss processou a empresa organizadora do concurso e chegou a ganhar uma indenização judicial cujo valor corridigo pode passar dos R$ 200 mil.  A ação foi ajuizada em 2004 e chegou às mãos do desembargador Maurílio Gabriel em fevereiro de 2010. Desde então, não foi mais movimentada no Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Segundo o advogado de Taíza, Flavio Fernandes Tavares, o processo deve ser julgado em breve

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