Malafaia descreveu as investigações como uma tentativa de perseguição e afirmou não ter medo de possíveis retaliações
No primeiro culto após a Polícia Federal (PF) realizar uma operação de busca e apreensão contra ele, o pastor Silas Malafaia disse que não teme ser preso.
O culto aconteceu na noite da última quinta-feira (21), na Assembleia de Deus Vitória em Cristo, na Penha, zona norte do Rio de Janeiro, onde ele pregou para os fiéis por cerca de uma hora.
Malafaia descreveu as investigações como uma tentativa de perseguição e afirmou não ter medo de possíveis retaliações.
Durante o culto, o pastor criticou o ministro Moraes, comparando a ditadores e equiparando o governo brasileiro a regimes autoritários, como a antiga União Soviética, Coreia do Norte, Cuba e China.
Ele também acusou Moraes de agir como “chefe da Gestapo”, referência à polícia política do regime nazista.
Malafaia ainda alertou que, na opinião dele, a democracia no Brasil está ameaçada, já que as pessoas têm medo de expressar suas opiniões.
O pastor também negou utilizar a igreja para fins políticos e disse não ter intenção de se candidatar a cargos eletivos.
“Eu sou uma voz profética. Não tenho interesse em ser candidato a nada”, declarou.
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