Jair Bolsonaro vota no Rio de Janeiro 02/10/2022 (Foto: Andre Coelho/Pool via REUTERS)
Na reta final do primeiro turno, Bolsonaro espalhou aos quatro ventos que ganharia com 60% dos votos.As pesquisas afirmavam que ele seria o segundo e Lula, o primeiro. As urnas confirmaram as pesquisas.
Como a tática de desacreditar as urnas falhou, ele parte, agora, para desacreditar as pesquisas que, no fundo, o ajudaram.
Foi por terem demonstrado a possibilidade de Lula liquidar a fatura no primeiro turno que eleitores que tinham intenção de votar em Simone ou Ciro no primeiro e em Bolsonaro no segundo, resolveram votar em Bolsonaro no primeiro, diminuindo a diferença em relação ao líder.
Bolsonaro tenta demonizar as pesquisas porque sabe que elas vão apontar, de novo, Lula em primeiro e ele em segundo, pois os eleitores de Simone e de Ciro que eram bolsonaristas já votaram nele. Os que eles mantiveram tendem a votar em Lula agora.
E Bolsonaro não tem mais de onde tirar votos (dentre os candidatos derrotados) a não ser dos nanicos Soraya Tronicke e Felipe D’Ávila, que são migalhas.
Governadores oportunistas de Minas, Rio e São Paulo, que no primeiro turno esconderam (e até repudiaram) Bolsonaro temendo que lhes tiraria votos ficaram empolgados com o resultado das urnas - ele não perdeu de goleada - e pularam no barco dele.
Resta saber se seus eleitores - e quantos - vão pular também.
Na reta final do primeiro turno, Bolsonaro espalhou aos quatro ventos que ganharia com 60% dos votos.As pesquisas afirmavam que ele seria o segundo e Lula, o primeiro. As urnas confirmaram as pesquisas.
Como a tática de desacreditar as urnas falhou, ele parte, agora, para desacreditar as pesquisas que, no fundo, o ajudaram.
Foi por terem demonstrado a possibilidade de Lula liquidar a fatura no primeiro turno que eleitores que tinham intenção de votar em Simone ou Ciro no primeiro e em Bolsonaro no segundo, resolveram votar em Bolsonaro no primeiro, diminuindo a diferença em relação ao líder.
Bolsonaro tenta demonizar as pesquisas porque sabe que elas vão apontar, de novo, Lula em primeiro e ele em segundo, pois os eleitores de Simone e de Ciro que eram bolsonaristas já votaram nele. Os que eles mantiveram tendem a votar em Lula agora.
E Bolsonaro não tem mais de onde tirar votos (dentre os candidatos derrotados) a não ser dos nanicos Soraya Tronicke e Felipe D’Ávila, que são migalhas.
Governadores oportunistas de Minas, Rio e São Paulo, que no primeiro turno esconderam (e até repudiaram) Bolsonaro temendo que lhes tiraria votos ficaram empolgados com o resultado das urnas - ele não perdeu de goleada - e pularam no barco dele.
Resta saber se seus eleitores - e quantos - vão pular também.
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