
"Temos um governo repressor, cuja eleição foi decidida numa facada elaborada pelo Mossad, com apoio do hospital Alber Einstein, comprovada pela vinda do PM israelense, o fascista matador e corruptor Bibi. A união entre a igreja evangélica e o governo israelense vai dar m*”, escreveu o ator. A postagem foi apagada instantes depois.
De acordo com a revista Veja, o hospital no qual Bolsonaro ficou 22 dias internado negou a acusação, e a classificou como "grave, insultuosa e infundada". A instituição vai entrar com uma queixa-crime por difamação contra o artista, além de uma ação civil por dano moral. Em caso de vitória, o dinheiro será distribuido a obras beneficentes.
Zé de Abreu também acusou o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu (Bibi), além do serviço secreto israelense (Mossad). Bolsonaro sofreu um ataque à faca em setembro de 2018, em Juíz de Fora, Minas Gerais. Um inquérito conduzido pela polícia federal concluiu que Adelio Bispo de Oliveira, autor do ataque, agiu
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