Segundo o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que assume na quinta-feira (12) a presidência do TSE, a situação é grave e precisa ser resolvida "com urgência". Ou o pleito estará ameaçado. Ele afirma que a equipe do TSE está sem interlocução no governo, já que boa parte dos dirigentes de órgãos do Executivo, com o impeachment, já está deixando seus cargos.
Ainda de acordo com a colunista, os parlamentares fizeram cortes também no orçamento ordinário da corte eleitoral, de R$ 234 milhões, suspendendo contratações e verbas previstas para investimentos. Na época em que reduziram as verbas do tribunal, eles triplicaram os recursos do fundo partidário, que saltou para cerca de R$ 800 milhões.
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