No fundamento da petição inicial, Vasconcelos, que também é advogado, busca preservar a moralidade administrativa e o princípio da impessoalidade contra ações do presidente da Câmara dos Deputados que, nessa condição, tem obstaculizado o processamento de representação contra si proposta por alegada quebra de decoro parlamentar, além de conduzir o processo de Impeachment da Presidente da República, com notória parcialidade e violações da processualística.
Acrescenta que é ainda mais grave, Cunha ter se tornado réu em ação penal instaurada a partir de denúncia formulada pela Procuradoria Geral da República e recentemente recebida pelo Supremo Tribunal Federal.
"Como cidadão e professor de Direito Constitucional, não poderia apenas ficar assistindo a tudo que o Cunha está fazendo. Ele tem ao seu lado o poder econômico, mas nós temos a força das ruas e do movimento social que defende a democracia e não aceita as manipulações de setores da mídia", declarou Augusto Vasconcelos.
Foto: Divulgação
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