Após receber a ligação do pastor, a PM acionou o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), de São Paulo, para se deslocar até o local e desarmar a suposta bomba. Uma equipe do Corpo de Bombeiros também foi mobilizada para qualquer eventualidade na ocorrência.
O religioso, identificado como Odair Pereira Camacari, de 44 anos, da "Igreja Batista Água Viva", afirmou que a instituição tem sido alvo de reclamações dos vizinhos por causa do barulho proveniente dos cultos que acontecem no local.
Ainda de acordo com o religioso, estes mesmos vizinhos são praticantes da religião Umbanda e suspeita de que algum deles tenha jogado no quintal da igreja algumas velas pretas, localizadas próximo ao artefato.
A suposta bomba foi localizada por funcionários da limpeza do local. Após a descoberta, o pastor pegou o objeto com as mãos e o levou para a rua, após fazer isso acionou a PM.
Os policiais do Gate destruíram o objeto utilizando um jato d'água a partir de um canhão acoplado ao veículo utilizado pelo grupo. Após o isolamento da área e certificar-se que não havia perigo em mexer no objeto, os policiais constataram que o simulacro possuía fios, fita isolante, bateria e um relógio.
Apesar de aparentar um artefato explosivo, o Gate encontrou areida dentro do objeto, o que indica tratar-se apenas de um simulacro, ou seja, uma réplica de uma bomba real.
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